Shojiki Coaching em Agricultura e Pecuária

Baixo uso do calcário pode ser fator limitante da produtividade brasileira

A perspectiva é que no ano de 2017 o consumo de cálcario agrícola fique na casa de 30 milhões de toneladas. Segundo levantamento da Abracal, o consumo brasileiro deveria ser 3 vezes maior já que o produto é um dos principais responsáveis pela correção da acidez do solo, obstáculo para a produtividade do agronegócio no Brasil ser ampliada.

“Deveríamos estar perto dos 90 milhões de toneladas de calcário aplicados nas lavouras brasileiras. A acidez é natural dos países tropicais. Porém, ficaremos perto dos 30 milhões, o que afeta os resultados do agronegócio”, disse o presidente da instituição Oscar Alberto Raabe.

O cálculo leva em conta a proporção de uma tonelada de calcário para cada tonelada de adubo. Hoje, essa relação está um para um. “O calcário amplia os resultados do adubo. Estudos das universidades mostram que a correção do solo, usando adubo e calcário de acordo com recomendação técnica, traria maior produtividade ao agronegócio sem a necessidade de aumentar a área plantada”, afirmou Raabe.

Estudos divulgados pela Embrapa apontam que em solos ácidos as plantas absorvem apenas 27% dos elementos que integram o adubo, em especial o NPK. Isso se deve em grande parte pela falta de diagnósticos adequados da fertilidade do solo.

Muitas vezes os produtores preferem investir em ‘adubo’ (NPK) anualmente, mas só realiza análises de solo a cada 2 ou 3 anos, na maioria das vezes em virtude da solicitação das instituições de financiamento agrícola.

A falta de conhecimento e apoio técnico específico em fertilidade do solo é um entrave ao aumento da produtividade brasileira.

Daí a importância do produtor contar com especialistas em fertilidade do solo e nutrição de plantas. São profissionais como os Engenheiros Agrônomos da Shōjiki que podem realizar um levantamento anual completo do ambiente de produção.

É fundamental avaliar as condições químicas e físicas do solo, fazer as recomendações técnicas para correção de acidez, sodicidade e adubação, orientar a compra de insumos e avaliar a qualidade do produto entregue na propriedade.

Em muitos casos, com a devida correção química e física do solo é possível economizar com fertilizantes, melhorando a eficiência de aproveitamento dos nutrientes pela planta e ainda aumentar a produtividade. Fale com nossa equipe!