Agricultura

Áreas com baixo rendimento? Isso exige um diagnóstico aprofundado!

By Shojiki Coaching em Agricultura e Pecuária

August 23, 2018

Se você produz grãos é bem provável que tenha passado por uma situação assim: mesma propriedade, mesma semente, mesmo manejo, produtividades muito diferentes e mesma dúvida: por que isso está acontecendo?

Se isso já se repetiu por algumas safras, é provável que no 2º ou 3º ano você tenha mudado o manejo, investido em mais corretivos, mais adubo, mais fertilizante foliar, talvez aplicado mais nitrogênio (para garantir) e como resultado tenha diminuido ainda mais a sua rentabilidade, afinal você gastou mais e a produtividade não melhorou o suficiente para compensar os investimentos.

O que você deve fazer nestes casos?

Procurar uma empresa como a Shōjiki, especializada em Fertilidade de Solos e Nutrição de Plantas para fazer um diagnóstico aprofundado e assim identificar as causas e propor soluções para a área!

Relatos como o acima é o que mais costumamos ouvir quando vamos participar de algum evento ou encontro com produtores, e se assemelha muito a situação apresentada pelo Gabriel Choiti Mariussi Takahashi de Fátima do Sul (MS), que além de produtor rural também é Engenheiro Agrônomo e Empresário.

O Sr. Gabriel Takahashi possui uma área que vem apresentando muitos problemas: baixa lucratividade, baixa produtividade, solo com manchas visíveis, rachaduras (mesmo após períodos chuvosos) e problemas no enchimento dos grãos “parece que a soja não aguenta”, diz Gabriel.

Condições aparentes do solo mesmo após chuvas

Ele, como Engenheiro Agrônomo, tem ciência de que esta área apresenta problemas físicos e químicos, pois ela já apresenta sinais visíveis, mas não vem conseguindo corrigi-los sozinho, por isso nos procurou e indicamos a implantação do A2P nesta área.

“Este trabalho precisa ser muito minucioso, é importante ficar atento à todos os detalhes durante o diagnóstico porque a área apresenta muitas peculiaridades que podem influenciar o desenvolvimento das culturas” ressalta o Eng. Agrônomo Cleber Tutida.

Já na primeira etapa do A2P, durante a implantação do SAI e identificação das Zonas de Manejo constatamos que a área de 58ha, que era manejada como um único talhão, na verdade apresenta duas áreas distintas, ou seja, 2 Zonas de Manejo, uma com 35 ha e outra com 23 ha.

Estamos agora na fase de levantamento do perfil do solo, fazendo a coleta de amostras para o Diagnóstico Estratificado, por ser uma área de produção de grãos a coleta se dá em 3 profundidades 0-10cm, 10-20cm e 20-40cm. São feitas as coletas nos 2 pontos inteligentes tanto para as análises químicas como físicas (através das amostras indeformadas).

Localizando o Ponto Inteligente na Zona de Manejo B para coleta das amostras

Coleta das amostras no Ponto Inteligente

Amostras estratificadas da Zona de Manejo B para Análise Química e Física do Solo

Este trabalho será fundamental para compor a recomendação de manejo para cada uma das duas Zonas de Manejo, já que o cliente sabe da importância de construir o perfil do solo nesta área. Um detalhe que chamou a atenção do Eng. Agrônomo Rafael Tutida é o fato de que o solo apresenta rachaduras, como um solo seco, no 0-10cm, mas boa umidade visível no 10-20cm e 20-40cm.

Vale destacar também que com a implantação do A2P as amostras de solo e de folha agora ficam concentradas apenas nos 2 Pontos Inteligentes, um em cada Zona de Manejo, ou seja, serão apenas 2 pontos de coletas para a área de 58ha.

Quer saber mais sobre este caso? Acompanhe em nosso site e na nossa página no Facebook!