Já imaginou destinar 20% de seu potencial de produção para a preservação do Meio Ambiente? Isto é a realidade do agronegócio, em que reservas legais devem corresponder a pelo menos este percentual na maior parte do Brasil. Claro, em regiões como a Amazônia Legal este número chega 80% e está longe de ser algo a se lamentar, pelo contrário. É um orgulho para o agronegócio brasileiro conseguir aliar produção e preservação.
Sim, sabemos que há aquelas exceções de casos de irregularidades, desmatamento ilegal, entre outras problemáticas, mas isso não é o agronegócio. Isso é caso em que a pessoa descumpriu a legislação e deve esclarecer o ocorrido para a justiça. O agronegócio sabe a importância das reservas legais e não só isso: sabe que o espaço destinado à produção também precisa ser respeitado, para que desenvolva todo o seu potencial e cumpra sua função de contribuir para o desenvolvimento do Brasil e alimentar boa parte do mundo.
Boas práticas de manejo e diagnóstico, como as que trabalhamos dentro da gestão A2P, levam sempre em conta o meio ambiente nas tomadas de decisão. O solo, que é a base de tudo, necessita de saúde, considerando os aspectos químico, físico e biológico.
Além disso, o correto manejo do solo é também o principal responsável por um melhor aproveitamento das águas das chuvas e contribui para uma recuperação e manutenção de nascentes d’água, lagoas e rios. Para exemplificar, escolhemos a foto de uma mina que foi recentemente recuperado em um de nossos trabalhos.
Cuidar do Meio Ambiente é a base para que tenhamos uma agricultura com critérios claros e sempre contribuindo para as futuras gerações. Sim, produtividade é importante, mas ela é a consequência do respeito a nossa base.
